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Muitos justificam a greve geral que hoje se realiza por este país fora como uma inevitável catarse face ao acumular de descontentamento com a incontornável falência do socialismo que vivemos há quase quarenta anos. Aliás, uma greve geral destas só tem efeito num país como o nosso, fundado num gigantesco e incontrolável Estado, hoje falido e em risco de desmantelamento. A somar a estas considerações, há que ter em conta o nosso desgraçado e ancestral ADN esquerdista, espelhado numa cultura de desresponsabilização e de vitimismo, na ancestral dificuldade ou recusa de cada um em assumir o seu protagonismo na alteração do seu destino.
De resto, como eu afirmei aqui há dias, com o que aí vem, não se aconselha a sobrevalorização do protesto de "rua" que, apesar de legitimo possui uma natureza anti-democrática insubestimável. Para mais, Portugal é terra fértil de ressentimentos sociais, invejas e outros mesquinhos embaraços, é pasto nutritivo para as mais delirantes demagogias radicais daqueles que, como crianças birrentas, recusam a realidade como ponto de partida para a mudança.
Finalmente, acredito que aqueles que verdadeiramente dependem da criação de riqueza para viverem, hoje tudo fizeram para ir trabalhar. De resto, também eu estou apreensivo com o meu futuro e zangado com o regime inepto e irresponsável que na troca de votos por ilusões aqui nos trouxe. Na falta de um punching ball, certamente arranjarei uma fórmula saudável de renovar as minhas energias interiores de forma a continuar a acrescentar alguma coisa, aquilo que me compete.
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