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Já aqui escrevi sobre o escândalo de a Ministra da Saúde, que tem um buraco financeiro no Serviço Nacional de Saúde de longe superior a 2 mil milhões de euros (mais de 1% do PIB), que gastou, há dois anos, 50 mil euros numa cerimónia de pura propaganda (o lançamento do novo Hospital de Faro, a estar concluído, com sorte, lá para 2013...), que, ainda há meses, mandou fazer obras sumptuárias no seu gabinete e no da sua assessora de imprensa, pagar a esta verbas milionárias para amansar os jornalistas e esconder a absoluta incompetência e desnorte que reina no Ministério da Saúde.
Ficámos agora a saber, pela edição impressa do semanário Sol, que essa assessora e mais dois outros assessores de imprensa do Ministério da Saúde limpam ao erário público, por ano, a bonita soma de "225 mil euros", sendo que a referida assessora, uma ex-jornalista da SIC de nome Cláudia Borges, só ela, ganha mais de 7 mil euros por mês e recebeu de Ana Jorge - ou melhor, dos contribuintes - cem mil euros em 2009!
Este autêntico escândalo, assim como todos os outros que se lhe equiparem, têm de ter urgente fim.
Os governantes devem começar a perceber, de uma vez por todas, que o dinheiro do Estado não é deles, mas de todos os Portugueses.
Ordenados como os referidos equivalem a autêntica cleptocracia governamental.
Não me importa o que sucedeu no passado. Quero apenas acreditar - e acredito - que, quando o PS for corrido do poder, Passos Coelho saberá respeitar mais os contribuintes, administrando os recursos públicos com probidade e parcimónia e impedindo desmandos como os que proliferam no actual governo.
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