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Da cacofonia à oportunidade

por João Távora, em 19.11.10

 

O advento dos “social media” veio inequivocamente democratizar a Comunicação, despertando o interesse em novas áreas de negócio, organizações ou a zelosos e intervenientes cidadãos: Se os novos meios são por natureza um território de afirmação das Relações Públicas, não se lhes deve negar a natureza eminentemente democrática e orgânica, cuja “espontaneidade” potencia uma inegável efectividade nos resultados.
A inspiração, as boas ideias, o bom senso e o jeito para comunicar, são qualidades repartidas por onde menos se espera, e não é raro o surgimento de casos de sucesso comunicacional com as mais improváveis origens, emergentes das redes sociais. Acontece que o argumento diferenciador entre esses casos e as iniciativas profissionais não está certamente no clássico erro da concepção dum perfil inadequado numa página do facebook, cuja solução nada tem de transcendente. 
O acesso às modernas ferramentas de Comunicação a um universo há poucos anos impensável, se dá origem uma série de erros ingénuos que chocam o olhar dos profissionais mais puritanos, tem a grande virtude de, além da propiciar a revelação dos mais improváveis génios, de propagandear de forma massiva e nunca antes ambicionada nem em sonhos, a importância duma concepção profissional de uma Marca e de uma estratégia de Comunicação consistente e credível. Da importância das Relações Públicas.

 

Publicado originalmente aqui


3 comentários

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De Anónimo a 19.11.2010 às 22:47

João Távora,

Sempre acompanhei o teu blogue mas depois dos comentários ordinários que vejo publicados no post abaixo do Pedro Quartin Graça vou-me embora. Deixei lá um protesto que nem sequer foi publicado.





 
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De Pedro Quartin Graça a 20.11.2010 às 08:48

Caro leitor,
Compreendo a sua posição, solicitando todavia que reconsidere. Creio que o seu comentário terá sido publicado. Já assumi no local próprio a minha posição quanto a este assunto.
Cumps,
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De Anónimo a 20.11.2010 às 22:14

Boa perspectiva. Vamos todos abandonar Portugal, enquanto   Sócrates governar em Portugal. Para mim ele é ordinário, porque mente, porque me assalta, porque simplesmente me faz mal!

Os palavrões todos têm uma origem, por isso houve quem lhes tenha feito sonetos! Sonetos esses estudados na literatura portuguesa, como os de Barbosa du Bocage. Em Portugal, no Brasil. Porquê? Porque satirizavam da forma que a realidade merecia, a vida política, a social e a pessoal. Alguns foram até dirigidos a figuras de tomo na época.

F.U.C.K., palavrão feio, mas expresivo, começou com o seguinte significado - fuck under the consent of the king! Era inclusivamente posto um «epitáfio» na porta!

O correspondente em português teve origem no mar, quando os marinheiros eram postos no castigo!

Valerá a pena continuar? Não.

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