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Hoje, os brasileiros escolheram não ser uma potência mundial. Escolheram Dilma Rousseff para presidente da República. Como os vários escândalos tipo mensalão já indicavam, como indicava já a crescente partidarização do aparelho de Estado, como indicavam os inúmeros escândalos na adjudicação de obras públicas ao abrigo dos Programas de Aceleração do Crescimento (sendo que o nível de cumprimento do primeiro não ultrapassou os 10%, por causa de ajustes directos abusivos, desvios e corrupção), como indica a falta de respeito pelas regras democrátricas (de que são exemplos a divulgação de declarações de rendimentos falseadas dos adversários e família, e as ameaças à liberdade de imprensa), como tudo e mais indicava, ninguém pára agora o Brasil no seu caminho para ser igual a nós. Dentro de 5 anos, o Brasil terá uma dívida pública insustentável, uma dívida externa ainda mais gigantesca, um aparelho de Estado sufocante e ineficaz, e um ambiente político aperreado e malsão. Dentro de 5 anos, o Brasil já não será o destino de investimento tão interessante que já pareceu. Dentro de 5 anos, a maioria dos brasileios comprenderá o que, hoje, só uma minoria já compreendeu: que foi Fernando Henrique Cardoso, e não Lula, quem o trouxe até à beira da ordem, progresso e modernidade. Mas a maioria escolheu Rousseff. O enorme desperdício já é mau. Pior: a curto prazo ainda teremos que suportar os festejos desses misantropos na alma que consideram notícia uma mulher ser eleita.
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