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1 - Como era de esperar uma “vaga de fundo” conservadora não surgiu e José Ribeiro e Castro, um político que admiro pelo trabalho e coragem na assumpção da diferença, desistiu da veleidade duma candidatura às presidenciais. E fez bem: definitivamente não é duma "presidência" que os católicos precisam, mas sim duma intensificação da sua intervenção no terreno, através do associativismo e organizações cívicas, e duma mensagem mais assertiva do seu património ideológico, nomeadamente no parlamento e nos media. Tudo o mais são quimeras, dispêndio de latim, energias e recursos materiais. Para corta-fitas bastamos nós.
2 – Literalmente entalado no colete-de-forças do calendário constitucional, ameaçado à colagem com a mais incompetente governação das últimas décadas, Pedro Passos Coelho estrebucha compreensivelmente contra o cruel destino que se lhe depara: ter que deixar passar um orçamento tão impopular quanto inevitável. A alternativa é um ano de caos político e desordem financeira, um “quanto pior melhor” principio revolucionário que não é cultura do seu eleitorado, e cuja factura não deixaria de ser cobrada nas eleições intercalares, sob os auspícios do FMI. Assim sendo, nestes dias que nos separam da votação do OGE recomenda-se à direcção de PPC algum bom senso e uma consequente atitude de recato e moderação. Pela Pátria, se isso os interessar para alguma coisa.
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