Corta-fitas

O argumento é sempre o mesmo: era tudo gay. Aliás : somos todos gays, mas não temos é consciência disso. Andamos todos recalcados; ainda não saímos do armário. Quem critica o comportamento desviante dos gays, é gay. Trata-se de um WIN-WIN, de uma cópia da estratégia leninista.

Por outro lado, dá-como boa a informação de tipo “relatório Kinsey” : dado que numa prisão, onde só existem homens condenados por crimes alguns deles do pior, a percentagem de gays é de 20%, logo a população gay no mundo fora das prisões é também de (no mínimo) 20%. O raciocínio não só retira as mulheres da equação como não considera a sociopatia dos presos.

Essa gente é muito perigosa porque joga à vontade com um pensamento simplista e mente com muita sinceridade.

E prevê-se para breve a descoberta de que D. Sancho I, O Povoador afinal só povoou in vitro. E D. Dinis, O Lavrador era contra transgénicos e transgéneros. E D. Afonso IV, O Bravo, farto de aturar meninas marotas, mandou apunhalar Inês de Castro na jugular. E D. Pedro I, o Cru, por isso frequentava a noite e ia muito ao Príncipe Real...

Aonde não chegará a imaginação das pessoas, quando se trata de - neste caso - destruir para se sentirem construidas?
O melhor é passar ao lado, caro Rui.

Caro Crull, não ligue a animais, aberrações e outros jugulares que tais, os seres jugulares nem merecessem qualquer reposta, pois conseguem ser piores que os Abrantes e Constâncias da vida!
Em todo o caso encontro-me disponível para realizar um duelo à moda do A. Costa com essa malta!

oba, duelo, mas só se for com resposteiro ou com uma equipa de israelitas atars, quando não o ganda nóia borra-se pelas pernas abaixo.