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Na Secretaria do "Campus", decerto antes ainda do almoço, será solenemente depositada a sentença do processo "Casa Pia". Em cerca de 2000 páginas, não é de estranhar encontrar-se a necessária subsunção dos factos ao Direito, assim se pondo cobro à novela "Cadê a fundamentação?".
Que ninguém desespere. Haverá mais. Esta - novela - longuísssima embora - foi apenas a primeira. As restantes - atafulhadas de capítulos - têm já cenários marcados: a Relação, o STJ, o Tribunal Constitucional...
Fica, de resto, o temor generalizado de que os actores atinjam a idade da reforma, antes mesmo de se saber se uns retoquezinhos a dar nesta primeira série, ora finda, não implicarão a sua reposição em cena. Que é, como quem diz, a babel de um novo julgamento. Quantos artistas do elenco resistirão, então, ao tempo inexorável?
São, por tudo, plenamente justificadas as palavras de Catalina Pestana: para os casapianos, o processo terminou no passado dia 3. (Oxalá os desgraçados não tenham de comparecer, novamente, pelas expostas razões, na sala de audiências...). O mais são recursos e as décadas que uns anseiam para regressarem ao anonimato possivel, e outros encalpelizam, tentando subir às estrelas onde já viveram sentados.
"Os Miseráveis", de Victor Hugo, têm muito volume, intensidade, sofrimento, mas um final feliz e comovente. Que os «miseráveis» da Casa Pia se alongam em muitas mais resmas de páginas, já sabemos. Sobre o sofrimento da parte mais fraca - nada há a acrescentar.
Mas quanto ao epílogo?
Em súmula, eis a questão.
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