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Em 1845, é terminada a construção dos últimos prédios do Rossio concebidos pelos arquitectos pombalinos, ficando também limpo e sem entulhos o espaço envolvente. […]
A ideia de calcetar o Rossio começa a ganhar adeptos, tanto mais que as ruas da Baixa estão também calcetadas. Mas a extensão da área leva a municipalidade a hesitar. Entretanto, o governador do Castelo de S. Jorge, general Eusébio Cândido Pinheiro Furtado, que tem a seu cargo a custódia dos condenados a trabalhos forçados, presos na antiga Alcáçova, propõe uma solução: utilizar esses homens no calcetamento do Rossio, à semelhança do método seguido na entrada do Castelo, coberto com um mosaico de pequenas pedras bem talhadas, em calcário e basalto, brancas e negras. É assim que se inicia a obra na nova praça, onde os condenados avançam a um ritmo notável: 27 metros quadrados por dia.
[…] os trabalhos começam a 17 de Agosto de 1848 e terminam a 31 de Dezembro do ano seguinte (numa área de 8712 metros quadrados). O resultado é uma ondulante sucessão de vagas negras sobre um fundo branco, evocando a presença do Tejo e do mar ali bem perto. De tão conseguido, [… o] processo foi adoptado noutros bairros e estender-se-á, na sua versão de calcário branco, a todos os passeios da cidade. (Dejanirah Couto, História de Lisboa).
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