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Este artigo publicado hoje no jornal i trata dum não assunto, um não caso. Se Manuel Alegre terá sido um dia um militar menos empenhado ou um desertor, se traiu a sua amada platónica pátria, se fez contra-informação ou contra propaganda através da Rádio Argel ao lado do inimigo, suspeito que sejam factos pouco relevantes tendo em conta o seu eleitorado. A esquerda radical representada pelo Bloco e a ala jacobina socialista é por natureza contra poder, internacionalista, anti-nacionalista, anti-militarista, com simpatias anarquistas e pseudo-pacifista. Ao nicho eleitoral do candidato Alegre o boato da sua pretensa traição no antigo ultramar até cai como sopa no mel. De resto, mantenho a convicção de que as eleições presidenciais, com resultados por demais previsíveis, são totalmente irrelevantes e inúteis para a redenção nacional do atoleiro em que se encontra: pura perda de tempo, um inconsequente e caprichoso dispêndio de recursos e energias.
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