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por Luísa Correia, em 28.07.10

Desde o início do seu mandato que Sócrates mostra empenho, pelo que foi dizendo e fez outros dizerem, e pelas influências e interferências que exerceu, promoveu ou autorizou, em denegrir a imagem da Justiça, denunciando – designadamente pela voz altissonante do Bastonário da Ordem dos Advogados – a sua total parcialidade aos jogos de poder. Quererá ele, verdadeiramente, que acreditemos no trabalho – de resto, cheio de «pontas soltas», segundo os especialistas – que a mesma Justiça agora nos apresenta?


22 comentários

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De Luísa Correia a 01.08.2010 às 16:24

«Quem sabe um dia ponho umas coisas cá fora...cada vez me apetece mais... »
Não pode ser já hoje, por favor?!!! Image
Sem imagem de perfil

De Anónimo a 01.08.2010 às 17:04

Luísa,

Ando há muito tempo a adiar algo que já devia estar cá fora há muito tempo. Acredito plenamente que há magistrados que querem fazer o seu trabalho e não PODEM!!Mas se tiverem a união de interessados ( no sentido jurídico do termo) acredite que tudo se faz, mesmo que o Tribunal Constitucional apareça posteriormente com exercícios de imaginação normativa!! Porque se a imagem for devidamente registada, creia que o arguido ou arguidos, não voltam aos pelouros da política!!

Sim! Há coisas que envergonham! Há coisas que nos fazem pensar a sério na hipocrisia daqueles que se chegam à TV e falam de Estado De Direito! Luísa, a frase certa para esses energúmenos do moralismo é esta

« Vá à MERDA».

São todos fortes porque não têm oposição devida, porque há quem tenha medo. Eu nunca vi um Portugal tão enterrado em vergonha, em «olhos baixos», em escândalos. Mil vezes Salazar!!!

Claro que não vejo de bons olhos um tipo que se deixa fotografar ao lado do PGR em pose de convivência social...qual é a mensagem de tal imagem? Para mim só há uma! O MP é o titular da acção penal e então aparece junto a um individuo constantemente enrolado em escandaleiras? Até por uma questão de cautela, de prudência, de respeito, de salvaguarda do sentimento dos administrados - os portugueses - sequer se deviam permitir a tamanho espectáculo.

NOJO! Profundo NOJO!

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