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O desespero do PS, à medida que as sucessivas sondagens vão tornando mais evidente o chuto que os Portugueses lhes vão dar na próxima oportunidade, começa a ser patético.
Passos Coelho, depois de ter sido miseravelmente atacado pelo Vitalino, foi este fim de semana alvo da parelha Sócrates–Silva Pereira, que agora parece ter descoberto o conceito de “interesse nacional”. Algo que os dois sempre ignoraram nestes cinco anos de desmando socialista.
Silva Pereira acusou o líder da oposição de ter um comportamento “vergonhoso”.
É caso para perguntar se o sósia do ‘chefe máximo’ se importa de repetir.
É que, vergonhoso é servir os interesses espanhóis insistindo na construção do TGV em época de crise.
Vergonhoso foi a negociata do Magalhães, da fundação gerida pelos assessores de Mário Lino com as massas das operadoras de telemóveis, 'convidadas' a financiar a propaganda do governo.
Vergonhoso é gastar milhares de milhões de euros, por ajuste directo, em obras nas escolas e em serviços de saúde, escancarando as portas à corrupção.
Vergonhoso é atacar a imprensa e condicionar o jornalismo.
Vergonhoso é enganar o eleitorado, prometendo 150 mil empregos e aumentar o desemprego para mais de 600 mil trabalhadores.
Vergonhoso é dizer que não se aumentam os impostos e não passar quase um dia em que não se verifique o contrário.
Vergonhoso é descer o IVA 1% antes das eleições, para o voltar a subir poucos meses após terem caçado o voto ao eleitorado.
Vergonhoso é o assalto que o PS fez à banca, opando o sistema bancário português e, através dele, condicionando o dependente mundo empresarial.
E os exemplos poderiam continuar até à exaustão.
Quanto à frase de Sócrates, de que Passos Coelho “não honrou a tradição da política portuguesa”, essa é mesmo para rir.
Enquanto eu me lembrar dos encontros do Zélito com o ditador Chavéz, o facínora Mugade ou o czar Putin, junto do qual teve mesmo o atrevimento de dizer que a Europa não pode dar lições de democracia à Rússia, é anedótico ouvi-lo pretender ensinar 'honra' seja a quem for.
Logo ele, o mais célebre licenciado ao Domingo, de quem um amigo afirmou que "O chefe diz que é tudo ou nada e que não pode f'icar com a fama sem o proveito".
Logo ele, que defende agora a PT, invocando o interesse nacional, quando qualquer pessoa atenta sabe que o que se trata é apenas de retribuir o favor que esta lhe fez aquando do sinistro caso do golpe contra a TVI.
Qualquer outro primeiro-ministro poderia considerar que o “interesse nacional” se opunha ao negócio PT/Telefonica. Qualquer outro que não tivesse o cadastro político de José Sócrates. Nele, a coisa só pode é cheirar a esturro.
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na sua centena de heterónimos desdobrou-se em ser ...
inventa o direito de toda a gente a ir à praia à b...
> os donos não conseguem perceberPonha-se a hip...
Excelente texto.
A conclusão a tirar é que o valor de que o autor f...