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Agora, o investimento estrangeiro de que precisamos como água para a sede já sabe: deve investir aqui apenas se considerar que devem ser tomadas pelo Estado socialista todas as decisões sobre quando, quanto, onde, por quanto e até quando.
Agora, os bancos nacionais já sabem: Sócrates tê-los-á sob a mira para alguns disparos demagógicos acerca de lucros, mas será sempre cego à crise de liquidez que os põe em risco e porá ainda mais.
Agora os accionistas grandes ou pequenos das empresas com golden-share já sabem: no Portugal socialista não existem bons negócios no sentido de investimentos oportunos, mais-valias, valorização de activos, oportunidades de negócio. Aqui, os bons negócios só se fazem com o governo, seja sob a forma de empreitadas caras para amigos, fortunas por ajuste directo ou assessorias e cargos diversos.
Agora, a PT já sabe: um negócio que lhe valeria um encaixe igual ao seu valor em bolsa não vale nada quando comparado com arroubos pseudo-patrióticos.
E, no futuro próximo, talvez haja boas oportunidades de gargalhada quando a União Europeia e uma empresa espanhola endireitarem nos tribunais o que os socialistas entortaram a seu favor. Obviamente, será uma vitória da liberdade.
Não há como a duplicidade para minar a confiança. As empresas são privadas para uns fins, públicas ou mistas para outros… Ninguém sabe, realmente, com que linhas se cose.
P.S.: Mas oiço que a nossa Justiça se alçou, de repente, ao patamar de uma das melhores do mundo. Vá lá… ;-)
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