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A 17 de Novembro de 1993, em Milão, o então seleccionador nacional falhou a qualificação para o Mundial-94 quando a Selecção Nacional caiu aos pés da Itália aos 83 minutos do jogo. No final, ainda no relvado, Queiroz, é dele que se trata, deitou para fora toda a sua indignação. «É preciso varrer a porcaria que há na federação portuguesa (FPF). Há muita coisa para mudar!», atirou, numa frase que entrou para a história do futebol português.
Carlos Queiroz queixou-se de que havia muita "porcaria" na Federação. Era verdade. O que Queiroz não disse é que aceitou ser seleccionador nacional e fez toda a campanha do Mundial 2010 com toda a "porcaria" lá dentro. E, qual contágio, acabou por passar a integrar esse sujo núcleo que ainda hoje domina o futebol português. Hoje, no decorrer do jogo, Queiroz demonstrou o porquê de ser um seleccionador débil e tacticamente inexistente. Antes do jogo tinha dito que o mesmo se resolveria por pequenos pormenores. O que não disse é que esse pequeno pormenor foi a "porcaria" de visão táctica que (não) teve ao tirar do jogo Hugo Almeida e, dessa forma, convidar a Espanha a atacar e a marcar. No final custou ver Eduardo chorar. É triste ser eliminado devido à "porcaria" dos outros. A Queiroz, no final de mais um desaire, não resta outra alternativa senão fechar a porta atrás de si. Com toda a "porcaria" ainda lá dentro pois então. E assim vai Portugal...
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