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Ainda pensámos aliviar o espaço, mas decidimos que vamos manter o velhinho leitor de CDs na estante do escritório lá de casa. É aí que os miúdos quando pequenos, empoleirados na cadeira, tocam, tiram, mudam e põe as suas cantigas de roda, histórias de encantar, bandas sonoras e outros sucessos, enquanto a mãe tamborila veloz no teclado as suas intermináveis traduções.
Hoje, a desmaterialização da música descarregada em bites e baites do mp3, num computador ou noutro artefacto, é coisa de adolescentes ingratos ou graúdos armados em espertos. Os pequenitos, como eu há mais de quarenta anos, merecem a experiencia táctil do objecto, do fascínio da capa com folhetos, e ouvir, e até estragar os seus discos com figuras, à distância mágica dum simples botão “ligar e desligar”.
Sei bem que, mal-agradecidos, seguirão os passos dos irmãos, tapando também os ouvidos com uns fones a zunir, e que jamais entenderão a minha excentricidade de ouvir um sólido vinil, que afinal têm um “altar” condigno no sitio mais nobre da sala, para os meus raros momentos recreativos, de puro e solitário deleite.
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