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J. Rentes de Carvalho, transmontano, abandonou Portugal por razões políticas em pleno Estado Novo e vive na Holanda desde 1954.
Escritor consagrado, foi agraciado por Mário Soares, em 1991, com o grau de comendador da Ordem do Infante D. Henrique, pela sua contribuição para a cultura portuguesa. Um ano depois recebeu da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia a medalha de ouro da cidade.
Agora, na sequência das eleições legislativas na Holanda do passado dia 9, e nas quais os trabalhistas locais levaram uma valente tareia nas urnas, Rentes de Carvalho concedeu uma entrevista ao Diário de Notícias, na qual, de forma dura e frontal, diz umas quantas verdades e chama os bois pelos nomes.
O que diz ele?
Diz que “Os trabalhistas representam o politicamente correcto, que não ousa chamar as coisas pelo seu nome. Eles vivem numa utopia em que para ser bom é preciso ser negro ou muçulmano”.
E concretiza: “Os trabalhistas acham que o imigrante tem de ser acarinhado ao ponto do ridículo. Até há pouco, não exerciam qualquer controlo sobre os subsídios à imigração. Um exemplo: um marroquino dizia ser polígamo, ter quatro mulheres e 17 filhos, e o subsídio era entregue em função destes números. Outro exemplo: uma municipalidade proibiu o padre de tocar o sino enquanto da mesquita se pode continuar a chamar para a oração.”
Mas deixa também um aviso: “Os holandeses vivem na ilusão de que são os mais tolerantes, mas na realidade é mais a indiferença; os holandeses são tão tolerantes como qualquer outro. Isto é também o sintoma do que pode suceder na Dinamarca e na Suécia, devido à crise.” Na Noruega ainda não porque “Esses ainda têm bastante dinheiro”…
Agora que a festa da abundância chegou ao fim nos países desenvolvidos, é tempo de a Europa começar a abrir os olhos e por fim às loucuras que governos politicamente correctos, imbuídos de absurdos complexos de inferioridade e culpa, tão ao gosto da intelligenza de esquerda, cometeram com o nosso dinheiro, de contribuintes, e contra os nossos valores, do Ocidente.
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