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Agora que o pior já passou, sabendo porém que, de novo, conturbados dias poderão chegar, importa destacar em jeito de balanço a cobertura informativa que parte da blogosfera nacional dedicou aos tristes acontecimentos passados em Bangkok, capital da Tailândia. Um país que conhecemos bem, sobre o qual escrevemos neste blog algumas vezes, que é amigo de Portugal mas que infelizmente não mereceu por parte da imprensa portuguesa a cobertura jornalística que a situação vivida mereceria. Portugal pôde contudo acompanhar toda a situação. E se isso foi possível deve-se a um homem que esteve durante dias debaixo de fogo real e fez mais de 100 quilómetros a pé percorrendo Bangkok na zona ocupada pelos "vermelhos", apenas "armado" com a sua máquina fotográfica e uma dose gigantesca de coragem. É Português mas dos da estirpe de Mourinho, como o José Mendonça da Cruz bem refere num post hoje publicado. Chama-se Miguel Castelo - Branco e vive quase há 3 anos na capital da Tailândia onde se encontra a fazer investigação no âmbito do seu projecto de tese de doutoramento. é autor do blog "Combustões". Foi o nosso "guia" à distância durante semanas, fez previsões e acertou nelas e apresentou-nos a real situação de Bangkok. Sem ganhar um cêntimo, sem "corte e cola", com textos próprios e com muito bom senso, ainda conseguiu ter tempo para ajudar alguns órgãos de comunicação em Portugal. Em Lisboa contou com a ajuda inestimável do irmão Nuno, também profundo conhecedor e amigo do Sião. Em algumas semanas fizeram ambos mais pelas relações de 5 séculos entre Portugal e a Tailândia que a soma da acção de todos os Ministros dos Negócios Estrangeiros de Portugal nos últimos anos. A amizade entre Portugal e a Tailândia teve neles os seus maiores expoentes neste séc. XXI. Que o seu exemplo, a par da acção positiva do Embaixador de Portugal em Bangkok António Farya e Maia e do Presidente da Comissão de Negócios Estrangeiros da AR, José Ribeiro e Castro, sirva de tónico acerca do forma como Portugal se deve relacionar com as Nações amigas que possui um pouco por todo o mundo. Para o Miguel tenho apenas uma palavra: "Obrigado".
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