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As novas regras do subsídio de desemprego tendentes a pressionar os beneficiários a aceitar QUALQUER oferta de emprego aplicam-se à bióloga a quem proponham um lugar de atendimento na banca do peixe de um supermercado? Ou à economista a quem proponham um posto de vendas numa perfumaria? Ou à jurista a quem proponham uma função de contínua numa repartição notarial? Ou à engenheira informática, a quem proponham um trabalho na condução de eléctricos? Note-se que, para mim, não é questão dos parentes que caem à lama. Nestes tempos de crise, aliás, estamos lá todos. O que queria era compreender se há limites à mobilidade profissional. Melhor dizendo, queria ter dados para poder avaliar os riscos e a rentabilidade, no Portugal vindouro, do investimento em «canudos», por comparação com o mais económico, humilde e adequadamente versátil autodidactismo.
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