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(Na Rua da Bica de Duarte Belo...)
A grande aposta do país na inovação tecnológica não despreza a actualização de velhas glórias do engenho humano. Na Bica, o funicular, prestes a completar cento e vinte anos, já mudou de face, assumindo esse tom cromado, todo vanguardista, que antecipa incríveis acelerações.
Meu caro Diz-Parates, não sei se a esta «bica» não faltaria o café… ;-)
Caro António Pires, não imagina a surpresa que foi. Todos os outros elevadores se mantêm amarelos: o da Glória (pintadinho de fresco, aliás), o do Lavra (também renovado, mas já coberto de riscos). Esta versão espelhada e faiscante não joga, de modo nenhum, com o seu enquadramento «tradicional». Modernices! :-)
Caro Espelho-Meu, creio que, de meia em meia hora, faz um esforço. Mas a subida (ou descida) a pé, sem pressas, leva uns dez minutos, pelo que a opção não é desprezível. :-)))
Esta versão metálica não lembra ao diabo, Cristina, sinceramente. :-D
P.S.: Se há nela algum intuito publicitário, ele não é evidente, pelo que sai absolutamente frustrado. Enfim…Caro Check-Out, nesse ponto, estamos absolutamente de acordo…
P.S.: Embora, no plano das abstracções, o avião com asas seja, provavelmente, bastante mais económico, na relação do binómio preço - duração e conforto da viagem... ;-)
Caro José Catarino, grafitado, agora, não está… ou não estava há uns dias. Mas pela qualidade do serviço, não respondo. Só o subi uma vez e em circunstâncias de claro desrespeito pelo espaço vital de cada um. Também prefiro, à cautela, circular a pé. :-)
Não consegui, nem pelo link, nem pela data, chegar à sua fotografia, meu caro José, mas conheço bem a situação. O elevador do Lavra, arranjado há muito pouco tempo, já está no estado que descreve. :-S
É demasiado metal, caro Velho da floresta! Pedia um ambiente mais futurista ou psicadélico, sem estendais, nem floreiras. :-)
No género, caro Al-Favinha, só conheço este elevador da Bica, o da Glória e o do Lavra. Todos foram arranjados ou, pelo menos, repintados. O da Glória está bem, o do Lavra já foi vandalizado pelos «grafiteiros», este está assim. É, no entanto, verdade que, no domínio das «novas oportunidades», as «reciclagens» que aqui referimos são, provavelmente, as mais pacíficas. :-)
É verdade, caro Fernando: não há como os ingleses para explorar - e explorar bem! - as suas tradições. :-)
Meu caríssimo Comentador (cujo «nick» não reproduzo para não me nomear a mim própria ;-) ) agora compreendo o seu ponto de vista. A intenção é muito interessante, e teria até valor estético se o que espelha estivesse mais limpo e cuidado e valesse, portanto, a pena. A zona está, infelizmente, bastante desordenada e coberta de rabiscos (ao nível do funicular). Das inovações feitas nos outros elevadores, não me apercebi de nada no da Glória (para além do espaço que criaram para exposição de graffitti), mas no interior do do Lavra, lá vi as frases pregadas aos bancos. A ideia é gira, embora não tenha podido apreciar a «qualidade» das frases, escondidas sob os passageiros. ;-)
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