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Louçã, um exemplo de ética republicana

por João Távora, em 16.04.10

 

Bem prega Frei Tomás...

 

É publicada hoje no Diário de Notícias (não encontro o artigo online) uma elucidativa carta aberta de Paulo Teixeira Pinto a Francisco Louça sobre a sua atitude de se manter cobardemente escudado no estatuto Imunidade Parlamentar, após o ministério público o ter tentado constituir como arguido pela prática de crime de difamação. Assim o DIAP se viu obrigado a dar por encerrado o processo “embora se verifiquem fortes indícios da autoria do crime pelo Sr. Deputado Francisco Louçã” segundo despacho de 25 de Fevereiro.


10 comentários

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De Vasco Rosa a 16.04.2010 às 12:32

Quer ser exemplar em tudo, não importa o quê!
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De Pedro Morgado a 16.04.2010 às 15:02

Gostava de ver o despacho do tribunal. É que nem as declarações de Louçã me parecem difamatórias nem me parece estranho que a imunidade seja utilizada num caso que é exemplar dos motivos pelos quais foi instituída.
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De João Távora a 17.04.2010 às 11:31

Caro Pedro: as declarações são estas: “Hoje pela madrugada fora, um pequeno grupo patusco atrás de um milionário banqueiro [Paulo Teixeira Pinto, antigo administrador do BCP e presidente da Causa Real], que conduziu um dos maiores escândalos da criminalidade económica em Portugal, lá apareceu pelo Tejo a gritar as saudades da monarquia”, afirmou, referindo que “sobretudo na cultura mais reaccionária da direita”, ainda “há gente que reclama o regresso ao passado, o regresso ao atraso, à monarquia e à diferença”. 
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De Pedro Morgado a 17.04.2010 às 11:46

O link que estava no post referia-se a declarações em que Louçã dizia que os monárquicos eram um grupo patusco. E foi nessa linha que surgiu o meu comentário.

O teor destas declarações parece-me claramente difamatório.
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De Velho da floresta a 16.04.2010 às 16:39

Para quem faz da denuncia dos privilégios da classe politica, profissão de fé como o Chico Loucão, utilizar exactamente esses privilégios para evitar ser processado judicialmente, é algo que deveria ser bem publicitado, para que o eleitorado tomasse consciencia, da real dimensão moral e ética do Loucão trotskysta. 
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De Licenciado por Fax a 16.04.2010 às 19:09

Manso é a tua tia, pá!
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De Ibn Erriq a 16.04.2010 às 23:05

Onde é que está a difamação que eu não vi. É que além de patuscos são também umas Marias queixinhas. São estes os representantes da monarquia em Portugal? Antes uma má República!

valei-lhes Senhor.......
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De Maria da Fonte a 17.04.2010 às 02:07

Olhe Ó ibn Erriq

O Moralista Louçã, é um apêndice do PS, como tal, comunga da mesme cobardia congénita.
E pelo discurso bafiento, típico das caves obscuras de Tomás de Torquemada, deve fazer parte dos seus devotos.


E o ibnzinho do papá, que está a usar esse nick provocatóriamente, se não se cuida, ainda fica a saber o que são as Marias quando perdem a paciência.

É que não foi só contra os Romanos que as mulheres Lusitanas lutaram, foi também na defesa de Olivença, contra as tropas invasoras espanholas, em 1641.

E de ambas as vezes lutaram sózinhas.

Maria da Fonte

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De Ibn Erriq a 17.04.2010 às 14:42

Como Sabe Maria, lutar contra mulheres nunca foi para mim um problema.

Repare bem nos seus argumentos.

<b>"E o ibnzinho do papá, que está a usar esse nick provocatóriamente, se não se cuida, ainda fica a saber o que são as Marias quando perdem a paciência."</b>

Que sabe acerca do meu Nik? Bom pelo menos tira conclusões precipitadas.

Mas agora que me ameaça, estou cheio de medo, mas tanto, tanto, que não me importo de enfrentar tal Maria, basta para tal escolher o local, a arma e a hora.

Reafirmo a minha questão. Onde está a difamação?

Desconfio que assinou mal o comentário, seguramente queria dizer Maria de Pipa e não Maria de Fonte!

O seu Ibn Erriq
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De João Távora a 17.04.2010 às 11:33

As declarações são estas: “Hoje pela madrugada fora, um pequeno grupo patusco atrás de um milionário banqueiro [Paulo Teixeira Pinto, antigo administrador do BCP e presidente da Causa Real], que conduziu um dos maiores escândalos da criminalidade económica em Portugal, lá apareceu pelo Tejo a gritar as saudades da monarquia”, (...)  

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