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Foi a 7 de Abril de 1945 que o super-couraçado japonês Yamato, o maior e mais poderoso navio de guerra até então a navegar, foi afundado por aviões norte-americanos. O Yamato foi detectado, interceptado e fatalmente danificado enquanto se dirigia para Okinawa, onde os americanos haviam desembarcado 6 dias antes, numa missão aparentemente suicida - partiu para Okinawa sem combustível suficiente para uma viagem de regresso. O objectivo dos japoneses seria enviar este colosso dos mares (de 72000 toneladas) para flagelar a cabeça-de-ponte americana ao largo de Okinawa, destruindo tudo o que estivesse ao alcance dos seus formidáveis canhões de 18.1 polegadas (ou 460 mm), nomeadamente navios de tropas, navios de transporte, navios de apoio. O Yamato não ia sozinho, levava também uma escolta constituída por um cruzador e 8 destroyers, contudo, não tinha qualquer apoio aéreo, dependendo unicamente das armas AA. Todos os aviões disponíveis haviam sido previamente enviados para atacar as esquadras americanas em ondas sucessivas de Kamikazes. Quando o grupo do Yamato foi descoberto, perto de 400 aviões bombardeiros e torpedeiros levantaram vôo dos porta-aviões americanos para interceptar a ameaça. Para além dos aviões, os americanos tinham 6 couraçados prontos para lidar com os navios japoneses que lograssem sobreviver ao ataque aéreo e prosseguissem com a missão. Mas estes não tiveram de intervir. Em poucas horas, a aviação americana afundou o cruzador e 4 destroyers, e cravou o Yamato de bombas e torpedos. O gigante, ferido de morte, adernou e em seguida explodiu, afundando-se e levando consigo 2500 dos 2800 tripulantes. Os americanos perderam apenas 10 aviões e 12 aviadores. O local onde o Yamato repousa foi descoberto em 1985 (pode ser que um dia este grandioso navio venha a merecer a atenção científica e mediática dada, por exemplo, ao Bismarck).
Fonte: Fórum Defesa. Consulte aqui
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