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Perante a negra conjuntura da economia nacional cuja produção de riqueza está longe de cobrir a sangria de gastos públicos, uma greve da Função Pública assume-se nos dias de hoje como uma irresponsável afronta aos portugueses que ainda têm emprego e que a sustentam.
A alimentação da insaciável máquina de funcionalismo estatal e empresas públicas ou associadas é cada vez mais um involuntário e penoso dever de cada vez menos contribuintes. De facto cada vez são menos aqueles que diariamente por mérito e num constante desafio ao empreendedorismo e força de vontade lutam pelo sucesso ou sobrevivência dos seus projectos, empresas ou simplesmente postos de trabalho.
Repito: nas actuais circunstâncias, que esta privilegiada Classe bafejada com empregos vitalícios, que não dependem do mérito, eficácia ou rentabilidade, faça uma greve parece-me uma aviltante afronta para com os trabalhadores deste país. Uma imoralidade.
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O capitalismo funciona na base da confiança entre ...
"...Ventura e António Costa são muito iguais, aos ...
Deve ser por a confiança ser base do capitalismo q...
"que executem políticas públicas minimalistas, dei...