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Joseph Goebbels : life and death - O livro do dia

por Pedro Quartin Graça, em 27.02.10

De autoria de Toby Thacker, Joseph Goebbels: life and death, acaba de ser publicado e trata de um conjunto alargado de relações de um dos mais altos expoentes do regime nazi. É o livro do dia.

Mais informações aqui.


44 comentários

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De Réspublica a 27.02.2010 às 11:30

Com o devido respeito, mas quem é que lê livros sobre um escroque degenerado como esse...
Viva Israel!!!
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De Ega a 27.02.2010 às 12:18

Pois meu caro sendo manifestamente um animal, Goebells, nunca deixarei de me impressionar com o célebre final de vida da sua familia: um injecção letal nos seis filhos, uma festa na cara, como quem deseja boa-noite e o cianeto para o casal, com intruções de cremação a um subordinado...
Dureza e frieza assim, nem na Sibéria.
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De Réspublica a 27.02.2010 às 16:01

Obviamente, nem os animais mais irracionais fazem isso ás suas crias...
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De Rui Crull Tabosa a 27.02.2010 às 17:26

Caro Respública,
Não julgue de ânimo leve o que não viveu nem conheceu. Os filhos de Goebbels foram mortos pela mãe, Magda, a qual, indiscutivelmente, era amantíssima dos seus seis filhos, o que lhe será muito fácil verificar. Claro que o que fez foi uma monstruosidade, mas não creia que o não fez com o coração a sangrar, num quadro de caos e apocalipse. Aliás, o que aconteceria a essas pobres crianças se os russos as apanhassem nos escombros de Berlim, em Maio de 1945? Não deve ser difícil adivinhar...
Desculpe, mas História está para além das conveniências e dos vencedores.
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De Réspublica a 27.02.2010 às 17:47

Amigo Crull, vi a Queda do Terceiro Reich (filme alemão) em que esse acto é representado, no fundo os Goebbles fizeram o que fizeram não por mesericórdia pelos filhos, mas porque não queriam que eles vivessem num país que não fosse o III Reich.
Obviamente os Russos tiveram um comportamento miserável, tal como os nazis na Polónia, Ucrania, Bielorrúsia e no Causaso e, em particular, com os Israelitas.
O povo alemão não merecia os actos de que foi alvo, mas de facto qualquer líder nazi não merecia muito mais do que lhes aconteceu, Hitler e Goebbles, no mínimo deveriam ter sido expostos como Mussolini, os actos praticados contra Israel e demais vítimas nazis foram monstruosos.
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De João das Regras a 27.02.2010 às 18:20

Os judeus de Israel a unica coisa que aprenderam com a violencia, foi como a usarem contra os palestinos a quem roubaram a terra.
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De Réspublica a 27.02.2010 às 19:08

A terra que diz é dos Israelitas, era deles quando os romanos a conquistaram e nela se instalaram, os palestinianos não passam esses sim dos verdadeiros ladrões dessa terra, são eles que a roubaram aos bizantinos e expulsaram os cristãos e judeus.
Israel apenas defende a sua nação e o seus habitantes contra os invasores muçulmanos.
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De Anónimo a 27.02.2010 às 20:47

Eu diria que a Verdade está para além das conveniências e dos vencedores. A história, essa é aquela que ou fazemos, ou deixamos fazer ( com acção ou omissão).

Educadinha
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De Pedro Quartin Graça a 27.02.2010 às 13:17

Que eu saiba nunca fez mal a ninguém, antes pelo contrário, ter uma cultura geral alargada, conhecendo "amigos e inimigos". Já li muito sobre coisas ou pessoas de que não gostava. Não me arrependi.
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De Réspublica a 27.02.2010 às 13:53

Sun Tzu...
Mas seja como for os líderes nazis devem invergonhar toda a humanidade, não lhes deve ser decidadas biografias ou demais obras, apenas obras genéricas em que se relatem os seus crimes e atrocidades cometidas contra o povo judeu.
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De PedroB a 27.02.2010 às 16:35

Exactamente! E os outros livros devem ser atirados à fogueira!
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De Réspublica a 27.02.2010 às 17:49

O Main Kampfe o Der kapital e demais obras racistas, xenófobas e anti-semitas obviamente...
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De João das Regras a 27.02.2010 às 18:28

O autor do DAS Kapital, Marx era judeu.
Exemplo de obra xenofoba é a torah, onde entre outras coisas se definem todos os não judeus como Goym (gentios), impuros cuja morte à mão dos eleitos judeus não merece castigo.
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De Réspublica a 27.02.2010 às 19:09

Deve estar a confundir a Torah com o livro dos mouros...
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De Joao Pedro B a 27.02.2010 às 23:38

Essa sua conversa da treta já cansa. Será você Judeu?
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De Artur a 24.04.2011 às 07:20

Eu sou judeu. Há problemas com isso? 
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De Anónimo a 27.02.2010 às 20:49

Sem mais Pedro!!

Educadinha
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De Velho da floresta a 27.02.2010 às 17:57

Caro Réspublica lá terá as suas razões para tão encarniçadamente defender israel, mas porque é que não defende também o outro território judeu existente e mais antigo, o Birobidjão ou mais exactamente Birobidzhan fundado em 1934.
http://en.wikipedia.org/wiki/Birobidzhan
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De Réspublica a 27.02.2010 às 18:45

O israel que defendo não é o Estado de Israel, mas a nação de Israel dos reis David e Salomão e de Jesus Cristo, filho de Deus, e seu descendente, de S. Pedro e S. Paulo, o Israel que deveremos todos procurar converter ao Catolicismo e ao reconhecimento de Cristo como o Messias, filho de Deus, isto é, o Israel do qual descendem muito portugueses convertidos á verdadeira fé Católica.
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De Joao Pedro B a 27.02.2010 às 23:42

Já devia ter percebido que você era Judeu
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De Réspublica a 28.02.2010 às 12:39

E se for há problema!!!
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De Joao Pedro B a 28.02.2010 às 15:23

És um verme, nem mereces resposta. JUDAS!
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De Ega a 28.02.2010 às 17:13

«Verme»? «JUDAS»?
Ao certo quem se pretende ofender? E porquê?
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De Réspublica a 28.02.2010 às 13:39

Volto a perguntar e qual é o mal de descender de Israelitas??? Ou será por isso que deveria ser enviado para um campo de concentração ou de extermínio!!!
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De Joao Pedro B a 28.02.2010 às 15:20

Ele há coisas engraçadas.
Uma curiosidade, no meu emprego existe uma pessoa de descendência judia, por acaso ou não, tem definitivamente um problema com o trabalho. Está sempre a descobrir formas de faltar, em 4 anos esteve 2 anos e meio ausente (fora pequenas ausências).

Há quem acredite em coincidencias
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De Ega a 28.02.2010 às 18:11

Pegando nas suas palavras, a CGTP é uma sinagoga...
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De Joao Pedro B a 28.02.2010 às 19:23

LOOOL
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De Joao Pedro B a 28.02.2010 às 23:01

Se fosse dono de uma empresa e tivesse um funcionário assim o que é que lhe fazia?
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De Rui Crull Tabosa a 28.02.2010 às 10:58

Caro Respública,
Lamentavelmente, os Judeus quiseram a crucificação de Jesus Cristo, que consideravam um 'impostor' e 'falso' Deus. Se Cristo é para qualquer pessoa um símbolo de Amor e Compaixão, concederá que de nenhum modo essa é a herança do judaísmo, que não prega, propriamente, as virtudes da fraternidade universal…
De resto, saberá que os Romanos tentaram evitar o crime da crucificação de Jesus e só nele consentiram porque os judeus exigiram até ao limite a sua consumação. Estará lembrado de, em resposta à afirmação resignada (e para nós, cristãos, cobarde) de Pilatos 'lavo as mãos deste sangue inocente', a turba gritava, de forma quase animalesca, que "o sangue dele caia sobre nós o os nossos filhos!". Por isso é que, aliás, até ao Vaticano II, na missa os padres faziam, em latim, para os fiéis o repto de "oremos pelos pérfidos judeus". Coisas esquecidas, mas nem por isso menos verdadeiras.
Não confundamos as coisas, portanto.
E quanto aos presuntivos direitos históricos de Israel, cuidado também, porque a Península Ibérica foi Al Andaluz entre 711 e o séc. XIII, em Portugal (500 anos) e 1492 (quase 800 anos), na Andaluzia. Pela sua lógica, talvez devessemos frequentar mesquita
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De Réspublica a 28.02.2010 às 13:37

Caro Crull, os Israelitas são tão culpados da morte de Deus como o amigo, todos somos culpados por causa dos nossos pecados.
O Deicismo a que se refere é um erro histórico e a Santa Igreja já o revogou, Israel não é culpada, a culpa pertence efectivamente à administração romana da Palestina, Cristo foi crussificado (metodo de execução romano), por soldados romanos e mediante interesses romanos, que beneficiou com a destruição das ideias "sobreversivas" do Filho de Deus foram os romanos. Nem sequer todo o Sinédrio aceitou a condenação de Jesus.
Cristo nasceu "judeu" filho da Virgem Maria, descendente do rei David, S. Pedro e S. Paulo eram "judeu", logo seria o próprio povo Israelita que o negou e condenou, na sua opinião, mas tal está errado muito dos primeiros líderes cristãos erma Israelitas e o Catolicismo procura, em primeiro lugar, a conversão dos Israelitas, já ouviu falar de Aaron Lustiger, actualmente conhecido por Jean-Marie Lustiger, Cardeal Arcebispo Emérito de Paris já falecido, e de Jean-Baptiste Gourion, nascido Jean-Louis Gourion, Bispo auxiliar de Jerusalem, também já falecido, ambos nascerm "judeus", logo são os culpados da morte de Jesus...
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De Rui Crull Tabosa a 28.02.2010 às 13:59

Desculpe, meu caro, mas não pode branquear a História. Claro que os israelitas de hoje não são culpados da morte de Cristo, mas não se pode negar a evidência: os romanos estavam-se nas tintas para Ele e para as questiúnculas religiosas dos judeus. Foram indiscutivelmente os judeus que quiseram e fizeram questão de que Cristo fosse crucificado. Isto não é uma opinião, mas um iniludível facto histórico. Por mim, Português, nada tenho a ver com o assassinato de Jesus Cristo.
Aliás, deixe que lhe pergunte: assim como a Igraja Católica já pediu milhentas vezes desculpa pela Inquisição, os alemães, então, milhões de vezes pela morte de judeus, alguma vez, pergunto, os judeus e seus responsáveis pediram desculpa pela sua responsabilidade na morte de Cristo? Nunca, meu caro, porque no fundo acham que fizeram bem e Cristo não passa, para eles, de um impostor!
E não venha outra vez com o argumento de que foram os romanos, porque estes apenas se curvaram às egigências do sinédrio e da populaça (comprada) para evitar distúrbios.
Quanto à conversão dos judeus, já lhe respondi: muitos se converteram ao longo da História mas, na substância tal não é possivel porque eles desprezam profundamente o cristianismo, que é uma Religião de Amor e Universalista, enquanto a fé mosaica é privativa de um povo - o 'povo eleito' - e, desculpe lá, mas Jeová não é conhecido propriamente pela virtude do perdão e do Amor a TODA a Humanidade e não só ao 'seu' povo.
Mas adiante.
Um abraço do
Rui Tabosa
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De Réspublica a 28.02.2010 às 14:51

De facto não se pode branquar a história, agora também não se pode acusar todo um povo por um acto de Vontade Divina, a morte de Deus foi por Este decidida antes mesmo de nascer no seio da Virgem Maria, foi por essa morte que os nossos pecados foram perdoados, caro amigo alguma vez leu a Torah e/ou Antigo Testamento, os Profetas Isaias, Jeremias, Daniel, Oseias ou Jonas, quantas vezes Deus porcurou o arrependimento no Velho testamento, quantas vezes perduou à Humanidade, e quantas vezes esta o renegou? Com excepção do caso de Sodoma e Gomorra cujos crimes foram de tal mode preversos, Deus perduou tudo à humanidade!
Quanto à inpossibilidade da conversão de Israelitas ao Catolicismo perdoe-me a franquesa é um profundo disparate, acha que o cardeal Lustiger era um impostor, já leu o "Tornai-vos Dignos da Condição Humana", ele era um verdadeiro Católico, mais do que muitos "cristãos velhos", chegou a perdoar os assassinos da sua mãe.
Agora faço-lhe uma pergunta quantos Israelitas ou "judeus" convertidos ou não conhece?
Os "judeus" não têm que pedir eprdão por algo que não fizeram, não foram eles que mataram Deus foi os nossos pecados, leia o relato de S. João, ele próprio um Israelita.
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De Anónimo a 28.02.2010 às 16:00

Deus nunca morreu!
Jesus morreu para nos salvar!
Um judeu atraiçoou-o, estava destinado a ser assim.

O Perdão só Deus o poderá aceitar e aceita. Não fica, porém, mal ao povo que se diz escolhido, pedir perdão por um acto tão triste, como aquele de que Jesus foi alvo. Talvez não tenham tempo, a guerra continua por lá, dizem que por causa de um pedaço de terra, que afinal é de todos.

Deus criou o mundo em seis dias, descansou ao sétimo e logo o distribuíu aos homens. Deu-lhes tudo, mas até aos dias de hoje, continua-se a assistir à continuação de guerras destruidoras, pela luta de algo que é de todos nós. Vamos começar a discutir e a lutar pelo Céu, já que se discute e luta por pedaços de terra numa TERRA que foi oferecida a TODOS. Mas com tantos muros e fanatismos.


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De Velho da floresta a 27.02.2010 às 17:40

Senhor Quartin Graça, não tendo lido o livro e desconhecendo a obra do autor, não posso ter opinião sobre um e outro, agora em relação ao nacional socialismo e seus dirigentes, a quantidade de obras que abordam esse tema é de tal forma grande e permanente, que não podemos deixar de ter em conta que é matéria cujo interesse continua actual. Daquilo que conheço sobre o assunto os livros dividem-se basicamente em dois grupos, a esmagadora maioria tem pouco ou nenhum interesse histórico objectivo, sendo fundamentalmente obras sensacionalistas e de pouca ou nenhuma investigação séria, a minoria é constituída por estudos, que são realizados por autores preocupados em manter a maior isenção, na sua pesquisa e na produção de informação fundamentada em documentos e análise cientifica das fontes não documentais.
Quanto ao conhecimento tem razão, é algo de precioso e se devemos ter opinião sobre algo, então que essa opinião seja alicerçada em conhecimentos concretos e cientificamente comprovados, caso contrário...
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De Pedro Quartin Graça a 27.02.2010 às 18:55

Obrigado pelos comentários. O meu propósito era, evidentemente, de divulgação de uma obra nova que, pelo que vi, não merece todavia o acolhimento de todos. Aliás, dificilmente seria possível, ou sequer desejável, haver um consenso...Boa noite a todos.

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De Rui Crull Tabosa a 28.02.2010 às 02:16

Caro Pedro,
Nem sempre o consenso é, sequer, desejável.
O seu Post já serviu, pelo menos, para esclarecer algumas coisas, porque a vida não é, de facto, linear.
Abraço do
Rui Tabosa
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De Pedro Quartin Graça a 28.02.2010 às 10:43

Obrigado Rui! Abraço
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De Réspublica a 28.02.2010 às 17:30

Tem a sua razão caro Crull, nem que seja para perceber que existem ainda algumas pessoas que, passados mais de 60 anos do Holocausto, continuam com os mesmos preconceitos anti-semitas de sempre, em particular a comparação dos "judeus" com os porcos e acusando-os de não trabalhar, quando se sabe serem os Israelitas o povo mais empreendedor do mundo...
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De Miguel Castelo-Branco a 28.02.2010 às 13:38

Caro Qartin Graça:
Li o livro e sobre ele escrevi há dias umas linhas no meu blogue: http://combustoes.blogspot.com/2010/02/joseph-goebbels-o-homem-do-inimaginavel.html

Abraço
Miguel
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De Réspublica a 28.02.2010 às 17:38

Com o devido respeito, tanto elogio ao sr. "Maquiavel" Goebbels, comosso a ter receio de ir paraa a uma câmara de gás...
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De Anónimo a 28.02.2010 às 23:08

Nem tem vergonha nehuma de ser judeu.

judeu
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De Ega a 01.03.2010 às 09:04

Um português genuíno e civilizado só pode sentir desprezo pelo seu anti-semitismo primário.
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De Réspublica a 01.03.2010 às 21:14

Até porque se não fosse os Israelitas este país não era nada, veja-se o que aconteceu a partir do reinado de D. Manuel I, a decadência e a falência no reinado de D. João III.
Um dos grandes feitos da casa de Aviz (a verdadeira a de D. Jorge de Lancastre, Lencastre ou Alancastre) foi reconhecer e proteger os Israelitas.
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De Jogos de Carros a 24.04.2011 às 01:25

Não me parece que os Portugueses sejam anti-semitas

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