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Estão lá todos, para o Porto, em celebrações, depois dos entendimentos num Orçamento do Estado que os define e às suas soluções para o país.
É apropriado que celebrem a arruaça de um punhado de espontâneos e uma meia dúzia de sargentos, precursora da República.
É apropriado que celebrem a República na qual (cito da recém-editada História de Portugal de Rui Ramos, Bernardo Vasconcelos e Sousa e Nuno Gonçalo Monteiro) «começou por vigorar o princípio de que "o país é para todos, mas o Estado é para os Republicanos"». Mais: «O que definiu a ideia de república, em Portugal desde 1910, foi a reserva desses cargos e dos empregos públicos para os republicanos», quase todos do Partido Republicano Português (PRP).
Substitua-se PRP por PS e fica claro, claro do domínio do óbvio ululante, por que razão os socialistas trazem tão junto ao coração e à carteira a celebração do centenário.
Cavaco está lá com eles.
É apropriado que esteja, depois de promover os consensos para mais um Orçamento que nos hipotecará ainda mais o futuro.
Não sei se, como Cavaco, está ou não está o PSD. Estar ou não estar o PSD é, por responsabilidade do PSD, irrelevante.
Estão lá todos, e as celebrações apenas confirmam a evidência: que a reabilitação do país só pode ser feita sem o PS e, no mínimo, apesar do PS. Que essa reabilitação não deve contar com Cavaco. E que, provavelmente, não será feita com o PSD. Espero com alguma desesperança que, ao contrário de 1926, ela seja democrática.
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