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O domínio do Português é uma maçada e ser cultor da língua é um risco. No Sábado, o Público titulava que «Casamento é para procriação, diz D. Policarpo». Mas não foi isso que o cardeal-patriarca de Lisboa disse. O que o cardeal-patriarca disse foi que a família se baseia «no contrato entre um homem e uma mulher (...) onde acontece a procriação.» D. José Policarpo preferia ter sido entendido? Ora, deixe-se de subtilezas, fale de maneira que os menos letrados compreendam!
E há dias, Mário Soares (pai da liberdade, da democracia, da cultura, da República, da política e do Mundo) atirou um remoque a Manuel Alegre que falara de Teixeira Gomes. «Alguém disse», disse Soares sem nomear Alegre, «que ele era poeta. Mas não, que se saiba nunca escreveu versos.» Mas não foi isso que Manuel Alegre disse. O que Manuel Alegre disse foi que Teixeira Gomes era «um poeta da palavra». Manuel Alegre preferia ter sido entendido? Ora, deixe-se de figuras de estilo, seja elegante e claro como Soares quando há tempos chamou «dona de casa que ninguém conhece» a quem acabara de o bater na sua candidatura a Presidente do Parlamento Europeu
Lêem, estudam ... Não se percebe nada do que eles dizem!
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