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Talvez se enganem os que exultam com o anúncio de Manuel Alegre de disponibilidade para uma candidatura unitária de esquerda, que comprometeria seriamente a reeleição de Cavaco Silva em 2011. Acontece que ainda falta muito tempo, e uma coligação entre as esquerdas parlamentares significa um saco de gatos difícil de aguentar por um tão longo período, mesmo mantendo o pagode entretido em debates “fracturantes”. Num ano em que, tragicamente, se antevê uma agenda dominada pela economia, um tema que espectro politico do centro para a esquerda trata de forma gradualmente mais irresponsável, facilmente se adivinham divisões e combates entre os apoiantes de Alegre; comunistas, blocos, sindicatos, fenómeno que entrincheirará o candidato numa oposição ao governo, ostensiva ao PS institucional e ao eleitorado do centro que é quem decide as eleições. Esta previsível pressão entre grupos geneticamente incompatíveis e contraditórios durante mais de um ano viabilizará uma qualquer outra candidatura à esquerda do poeta, que verá assim gorada a sua utópica estratégia de unidade.
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