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À conta de um anónimo genérico e de um personagem com heteronímia invertida, a blogosfera começa a odiar os anónimos. Maldade. Há anónimos muito fofinhos. Vejamos o maradona, aquele cabrão – se ele chama cabrão eu também posso. O gajo é um espectáculo. Chama tudo a toda a gente, mas todos sabemos que não tira nada daquilo, apenas o divertimento de ser lido e comparar o seu contador de visitas com o dos outros. Olhem a Ana Cássia Rebelo, que até há não muito tempo era «Ana de Amsterdam», vão dizer-me que era uma anónima rasca? Vão-se lixar. E o Rogério Casanova, esse grande senhor (ou senhora), respeitadíssimo por uma certa inteligentsia. E o Senhor Palomar? Há personagem mais simpático desde o António Sousa Homem? O Francisco José Viegas que nos diga…
O anonimato tem graça. O anonimato pode vir da timidez ou da vontade de ter graça, pode vir da vontade de dizer parvoíces inócuas ou pode vir, simplesmente, porque sim. O que não tem graça é quando o anonimato entra em esferas mais «complicadas». Quando anónimos se apresentam a defender partidos ou programas políticos, algo está errado. Quando anónimos são usados para lançar acusações que uma assinatura não permitiria, algo está errado. São esses anónimos que, mais que condenar, temos de deixar de ler. Tive tempos em que lia asnos, até, caro leitor. E nunca li malta dos aventais, que têm blogue feio. Nem sabem o bem que andam os meus pulmões desde que me privei de tais leituras.
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Não há como discordar Felizmente temos blogs com o...
de vez em quando você diz umas coisas acertadas e...
Eu vi a entrevista em directo e fiquei muito incom...
É do mais simples que há: o acesso é verificado co...
Há sempre uma coisa que tenho em mente e que se co...