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João Gonçalves tem razão de fundo neste seu post. O texto onde defendo um debate de ideias na corrida à liderança do PSD é ingénuo.
Aos líderes pede-se poder, escreve o autor de Portugal dos Pequeninos. Só e sempre o poder. Mas o raciocínio do post, embora muito difícil de contestar, contém uma pequena contradição: se todos os líderes só querem poder, então o que os distingue uns dos outros? Qualquer um servirá, não é assim? De preferência com sorriso pepsodent e suficientemente tudólogo para ter resposta pronta na língua.
Para o João, o candidato Passos Coelho é um "espalha-brasas" e "profissional de candidaturas". Não posso afirmar se tem outras qualidades e defeitos, mas na lógica do texto, Passos quer o poder e, pelo menos aí, não é diferente dos outros. Em resumo, chegamos a um corolário simples: quem está em melhores condições de fornecer essa matéria intangível a que chamamos poder? A actual estratégia do PSD foi um fracasso e, por isso, não me parece que seja alguém demasiado ligado à actual estratégia essa tal mítica pessoa capaz de levar os social-democratas a uma vitória.
Eu, como sou francamente ingénuo, prefiro pensar que os candidatos são diferentes uns dos outros e que terão uma ou duas ideias distintas na cabeça. É um pensamento confortável, que me faz acreditar no lado positivo da política.
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