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Ao dizer que não sou de esquerda não estou a dar propriamente uma novidade. Tirando o João Cardoso Rosas e a Maria Filomena Mónica, poucos diriam que este que vos escreve é dessas bandas. No entanto, até a mim me incomoda um certo comentário que já é típico dos soi-disants de direita. Quando querem apontar o dedinho hirto a alguém de esquerda, sobre um qualquer motivo que até pode não ter nada de político, referem-se a essa ou essas pessoas como «uma certa esquerda» e coisas do costume. É o caso do Paulo Pinto Mascarenhas, cujo post me admirou tanto que me obriguei a escrever este. No dia não escrevi nada porque nem sequer tive paciência, que esta historieta do Saramago já enfada, mas a verdade é que a crónica do Vasco Pulido Valente não tem ponta por onde se lhe pegue. Saramago tem imensos defeitos, não duvidemos, mas não se lhe pode apontar como defeito a falta de estudos porque disso, parece-me, ele não teve culpa. Aliás, atrever-me-ia a dizer que Saramago chegou mais longe com os parcos estudos que teve do que muitos «académicos» da nossa praça. Isto para não dizer o quão rasteiro é a desqualificação de um opositor para que a nossa opinião prevaleça.
Mais do que apontar a inveja – de onde raio se tiram estas ideias?! – dos que criticam VPV, seria bom apontar o pretensiosismo do senhor que escreveu aquele bocadinho de lixo.
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Acho que não percebeu a substancia do texto...