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José Saramago critica tudo e todos: está no seu direito. O que não faz qualquer sentido é o escritor - ou alguém por ele -, ao receber críticas igualmente legítimas, queixar-se de estar a "ser alvo de um processo inquisitorial". Só em ditadura existem concepções deste género. Mas foi precisamente esta a expressão que ouvi três vezes esta noite, na RTP N. Na óptica do canal público, criticar, quando o visado é Saramago, não é simplesmente criticar: é desencadear "um processo inquisitorial".
Seria do mais elementar bom senso a RTP não empregar estas expressões de forma leviana: criticar um escritor, por mais duras que sejam as críticas, nada tem a ver com a fogueira da Inquisição. Mas provavelmente isto é exigir de mais à RTP.
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