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Aqui, como aliás no 31 da Armada e imagino que em mais blogues cujos os quais não tenho agora tempo para ler, o 5 de Outubro deu azo a posts e discussões sobre a dicotomia República vs Monarquia ou, dito por pessoas que usam a palavra "dicotomia", qual o paradigma do regime que nos deve governar. Eu é mais bolos: Jesuítas, Bolo-rei ou, quando era novo e resistia ao impacto, aquelas pirâmides de chocolate concentrado com uma fruta cristalizada por cima.
Admito que, mais bandeiras ou menos bandeiras azuis e brancas colocadas e retiradas em vários sítios do país, a Monarquia entrou na agenda e isso é fruto do trabalho de pessoas como o Rodrigo Moita de Deus, o nosso João Távora, o João Gomes de Almeida e agora, qual líder de camionistas prontos ao bloqueio de megafone em punho, Paulo Teixeira Pinto. Simpatizo com a causa e tenho para aí parentes enfiados em jazigos nas igrejas do país (visitem a Sé ou a Igreja da Graça em Santarém e lá estão elas. São sempre mulheres é uma coisa de família que a genética favoreça o lado feminino). Mas aqui a nossa casa corta-fiteira não é, nem nunca foi, para andarmos à estalada por questões regimentais. Proponho pois e efectivamente sem mais delongas que, assim sendo, nos reúnamos todos numa jantarada na semana que vem, para a qual estão já convidados o João e o Tiago a levarem, cada um deles, um representante monárquico e republicano à escolha, para um debate moderado pela minha humilde e distanciada pessoa. Quem perder paga a conta. Por mim pode ser o PTP mas, se o republicano for pessoa de bens, também serve. Importa é que ganhe a democracia
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