Peço muita desculpa, mas quem ler a comunicação de Cavaco (basta aceder ao site da PR) constata que nem bem escrita está, muito longe disso.
Repare-se nestes dois parágrafos, que se sucedem na dita comunicação:
"Durante o mês de Agosto, na minha casa no Algarve, quando dedicava boa parte do meu tempo à análise dos diplomas que tinha levado comigo para efeitos de promulgação, fui surpreendido com declarações de destacadas personalidades do partido do Governo exigindo ao Presidente da República que interrompesse as férias e viesse falar sobre a participação de membros da sua casa civil na elaboração do programa do PSD (o que, de acordo com a informação que me foi prestada, era mentira).
E não tenho conhecimento de que no tempo dos presidentes que me antecederam no cargo, os membros das respectivas casas civis tenham sido limitados na sua liberdade cívica, incluindo contactos com os partidos a que pertenciam."
De É que são umas a seguir às outras a 30.09.2009 às 19:10
O Provedor de Justiça, Alfredo de Sousa, afirmou hoje, em Ponta Delgada, que ainda não foi dado pelo Presidente da República um “completo esclarecimento” sobre o caso das alegadas escutas no Palácio de Belém.