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Se por asfixia democrática se pretendeu significar, durante toda esta campanha, que vivemos numa democracia asfixiada (ou asfixiante) - e a ser assim proponho elevar a expressão a um case study semântico -, no Domingo teremos a oportunidade de constatar se essa mil vezes repetida expressão - que foi todo um programa - foi acolhida, apreendida e aceite pelo eleitorado como válida e verdadeira. Ganhe quem ganhar, à esquerda ou à direita (com preferência para esta última, claro!), uma coisa é certa: a eleição resultará de um fôlego democrático. A democracia volta a respirar fundo. No Domingo, atrás do biombo, com o segredo do voto absolutamente garantido, ninguém se poderá sentir condicionado, ou melhor, asfixiado, e votará de forma totalmente livre. Previsivelmente não existirá nenhuma maioria de um só partido o que, provável, mas não obrigatoriamente, levará à existência de entendimentos pós-eleitorais. De qualquer modo, só espero que depois do fôlego democrático de 27 de Setembro, não venhamos a ter, por pura irresponsabilidade política e reles calculismo partidário, uma democracia folgada.
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