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Sou daqueles que escutam e lêem com atenção o Pacheco Pereira, porque lhe reconheço um pensamento invulgarmente inteligente. Além disso, longe de concordar com tudo o que ele diz, reconheço-lhe o mérito de protagonizar há muitos anos, actualmente em conjunto com António Lobo Xavier e António Costa, o grande clássico dos debates políticos da Comunicação Social, a Quadratura do Circulo. Parece-me que a chave do sucesso deste programa de Carlos Andrade, nascido na TSF dos anos 90, sempre foi a heterodoxia e a liberdade, constatadas numa linguagem liberta do marketing partidário, simplista e oficial.
De resto, contrariamente ao que proclama o nosso Pedro Correia, considero que o público tem uma grande vantagem quando escuta a prédica de Pacheco Pereira: ao contrário de muitos dos habituais comentaristas da rádio e televisões, quase sempre jornalistas no activo ou em licença, todos lhe conhecemos os interesses e agenda.
Por mim, ainda sonho com o dia em que os órgãos de Comunicação Social, em prol duma oxigenação e desinfestação ambiental, declarem o seu engajamento politico-partidário. Como se faz nas democracias mais avançadas.
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