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Hoje, numa caixa de texto que acompanha a entrevista do Diário Económico à ministra Maria de Lurdes Rodrigues, pode ler-se o seguinte perfil:
“A ministra resistente
Vai ficar na história como a ministra que teve o maior braço de ferro com os professores. Mas garante que já teve muitos gestos de gratidão das escolas. É a terceira titular desta pasta a levar o mandato até ao fim. Elege Francisco Almeida Leite como o seu ministro da Educação de referência, porque nos anos 60 lançou a educação de adultos e foi o primeiro a pedir um estudo à OCDE. Doutorada em Sociologia é professora no ISCTE, lugar que deixou em 2005 para ocupar o cargo de ministra.”
Obviamente, o DE estava a referir-se a Francisco Leite Pinto, que foi ministro da Educação Nacional entre 7 de Julho de 1955 e 4 de Maio de 1961. Mas de quem terá sido o lapso? Dos jornalistas do DE ou da própria ministra? Ou será que o nosso FAL é imortal, qual Conde de St. Germain, e já foi ministro da tutela há umas cinco décadas? Um mistério a desvendar. Seja como for, habemus ministro. E isso já ninguém nos tira.
Sobre o mesmo assunto, é ler o Tiago Moreira Ramalho no Jamais. Ignorando o fait-divers e centrando-se na referência histórico/ideológica ao Estado Novo. Quando for mais novo, quero ser como ele :)
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