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Baralhação 1: E se o Partido Socialista ganhar as eleições, isto é, se for o partido mais votado – embora sem maioria no hemiciclo –, mas o Partido Social Democrata e o Centro Democrático Social, juntos, ultrapassarem a fasquia dos 115 deputados?

 

Eu sei, eu sei: é um cenário muito, muito, muito pouco provável. Mas às vezes a política – como a vida – tem destas coisas…  

 
Baralhação 2: e se o CDS não chegar para que nem PS, nem PSD, tenham maioria, vença qualquer um destes dois partidos?
(ver resultados eleitorais de 2002: tirar apenas 4 deputados ao PSD – passando de 105 para 101 – e acrescentá-los ao PS – passando de 96 para 100 – mantendo o CDS a sua votação em 14).
Eu sei, eu sei: outra grande, grande improbabilidade.
Baralhação 3: aguardam-se contributos, que isto de João de Deus Pinheiro defender o Bloco Central – depois de Jorge Sampaio e de Ferro Rodrigues (entre outras destacadas figuras) o terem feito – a um mês das eleições, após Manuela Ferreira Leite ter afirmado, veementemente, que tal seria “impensável”, já é por si, baralhação que baste.
Dito isto, Pedro, achei que o teu post, além de inteligente é, sobretudo, oportuno.


5 comentários

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De Daniel João Santos a 27.08.2009 às 19:18

Quem disse que os políticos não têm sentido de humor?

Deus Pinheiro tem e muito.

Sim, é que só por brincadeira de coloca "coligação PS-PSD" e "salvação nacional" no mesmo contexto.
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De Bracaraugusta a 27.08.2009 às 19:19

Eu encontrei esta imagemeuvieusei.blogspot.com/2009/08/um-governo-ppdpsd-ps.html que retrata na perfeição, a estupidez de "Deus" para o distrito dos Arcebispos.
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De o puma a 27.08.2009 às 23:12


Estamos no baile

mandado

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De Pedro Correia a 27.08.2009 às 23:53

Pois, Zé: era destas coisas que devíamos estar a falar durante a campanha - que política de alianças os partidos antevêem? Infelizmente, este será um dos temas menos debatidos, por vontade expressa das diversas forças políticas. Nada de transparência, nada de 'verdade'. O eleitor vota às cegas, e depois logo se vê.
Abraço
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De José Aguiar a 28.08.2009 às 11:07

Além do mais, quando os programas, as propostas e as linhas de acção dos partidos estão cada vez mais reféns das lideranças e das direcções partidárias. No rescaldo do 27 de Setembro (e do 11 de Outubro...), o mais provável é que, nos grandes, possam vir a existir mudanças que, previsivelmente, levarão à alteração das políticas sufragadas.

Já não bastam todos os factores exógenos que levam, a prazo, ao não cumprimento dos programas (a recorrente "crise", ou os vetos presidenciais, ou o que quer que na altura sirva de pretexto), que ainda temos tudo a cambiar outra vez quando as direcções mudam...

Daí que: programas eleitorais têm que ser do Partido, e não da liderança do momento (pelo menos no essencial...). As lideranças são importantes e têm toda a legitimidade para imprimir o seu cunho, mas não se pode querer ter a confiança do eleitorado se tudo se muda a cada ano, ou ano meio, a cada Presidente ou direcção que entra e sai...

Eu continuo a achar que os programas eleitorais (bem como os de Governo) são importantes, existem para ser escrutinados, pelo Parlamento e pela opinião pública, são para ser cumpridos e nele assenta uma visão de desenvolvimento para o país (sim, as "visões" e "os caminhos" são importantes, têm é que ser explicados, justificados, enriquecidos com contributos diversos, debatidos e submetidos a votos).

E acabo de me lembrar de mais uma interessante baralhação que será, pois, a baralhação 4.

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