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Continuo a achar, Duarte, que esse argumento não colhe. Sim, é muito bonita a ideia de haver preservação de cultura local - seja lá o que isso for, e olhe que daqui não fala um citadino alheado no interior rural - mas se a levarmos ao absurdo, legitimaria uma maternidade em cada aldeia ou freguesia pagas pelos impostos de todos (que são de todos, e não apenas seus, Duarte). As gentes de Alverca da Beira vêem na sua freguesia especificidades culturais que não há em Pinhel, cidade concelhia, ou na Guarda, capital de distrito. Mas os trezentos habitantes não têm o direito de exigir que lhes financiemos todos a vontade de ver os seus filhos nascer ali, porque vêem no acto de nascer num sítio algo especial. Quem toma isso como um valor tem bom remédio: contrata uma parteira.
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