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Depois de ter sido considerado um perigoso liberal por vários leitores desde que aqui entrei, passei a ser considerado um leninista pelo Carlos Abreu Amorim. Gostei imenso do texto, Carlos. Aliás, penso que devia ser afixado e distribuído nos correios. Mas olhe, já que me acusa de apenas expelir certezas, experimente ir ao seu twitter ler as dúvidas que lá não escreveu. É que é preciso descaramento para me acusar de apenas expelir certezas quando passei a discussão a pedir estudos que provassem alguma coisa, pedido a que o Carlos respondeu dizendo, simplesmente, que os estudos são irrelevantes. Pois se os estudos são irrelevantes para o Carlos, significa que tudo aquilo que disse foi o argumentário costumeiro, os lugares-comuns que empurra para os outros.
É que eu, para além de ter estado a tentar discutir o assunto consigo e com o João Miranda, escrevi aqui aquilo que me levava a discordar da medida (coisa que não vi no Blasfémias). Texto que não é muito diferente, em relação às ideas, do do Vasco Barreto - que asseguro ter lido agora pela primeira vez e recomendo vivamente. Mas, eu sei, é tramado quando alguém contra-argumenta e não desiste à primeira. Deixe lá. Consigo não volta a acontecer.
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