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“Impusemos internamente vários objetivos para os primeiros sessenta dias mas, já agora, que estranho soa ouvir aqueles que não resolveram em 3050 dias, reclamar agora decisões para ontem... Apenas se pode concluir que têm em grande conta a capacidade de realização deste Governo...
Da nossa parte, nunca viraremos a cara à responsabilidade que nos foi confiada pelo povo português de liderar o Governo. Vamos ouvir, dialogar e negociar com todas as forças políticas legitimadas pelo voto popular e democrático. E decidiremos, sem preconceitos ideológicos nem arrogância, com sentido de compromisso e espírito agregador.
Não seremos nós a pôr em causa a estabilidade política e governativa. Quando chegar o momento, no final da legislatura, o povo português julgará o nosso trabalho e as alternativas apresentadas pelas oposições, bem como, o sentido de responsabilidade de cada um. Deixo apenas uma nota de lealdade e verdade políticas. Não rejeitar o Programa do Governo significa permitir o início da ação governativa. Mas significa mais: significa permitir a sua execução até ao final do mandato ou, no limite, até à aprovação de uma moção de censura.
Não se trata de aderir ao programa, trata-se de não bloquear a sua execução. Os portugueses percebem que a oposição não queira dar um cheque em branco ao Governo. Mas os portugueses não perdoarão se a Oposição der um cheque sem cobertura ao país.
Quero dizer a todos, mas em particular ao Partido Socialista, que governou 22 dos últimos 28 anos. Não fazemos chantagem nem somos arrogantes.”
Luís Montenegro, primeiro-ministro de Portugal
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Pouco esperta a sua pergunta.Como é que podemos co...
A bem do contraditório, a crise existencial do jor...
Que comentário tolo. A este nem faltam as penas...
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