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É com uma fotografia gigante, com um Manuel Alegre mais sorridente que nunca, que o i noticia a possibilidade de apoio do PS ao poeta para as presidenciais. Honestamente, de toda esta história já não sei o que pensar.
Um homem, histórico da política portuguesa, que é mesmo assim, passa quatro anos no toca e foge com o governo do seu partido. Votos contrários, encontros, coligações das esquerdas, vimos de tudo. Num outro movimento táctico, mostrou-se indisponível para integrar as listas ao Parlamento por motivos de coerência - certamente por causa das divergências com o partido - e agora, amigo, amiguinho, do líder que todos amam, não confirma nem desmente uma candidatura enquanto lhe são enviados simpáticos piropos deste e daquele coleguinha.
Ora, vamos lá a ver, se, por motivos de coerência não vai para o Parlamento, a fim de deixar o governo do qual discorda fazer tudo à vontade, como é que pode aceitar uma candidatura às presidenciais apoiada pelo mesmo partido?
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