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O Independente
O final dos anos 80 e início dos anos 90 foi o período áureo do jornal Independente, que não tinha medo e na altura foi acusado de fazer jornalismo justiceiro, não me lembro se alguém usou a expressão jornalismo de sarjeta.
Hoje, que o Independente está extinto e não incomoda ninguém, todos dizem que aquilo é que era.
Sou jornalista e a minha escola não é aquela. Não acredito na forma demasiada agressiva e obcecada em criticar o poder. Não estou a tentar valorizar. São estilos diferentes: aquele em que me revejo tem o defeito da timidez, o outro morde imediatamente.
Daquilo que tenho visto dos jornais de sexta-feira da TVI, penso que os autores tentam reproduzir em televisão o jornalismo do estilo do Independente.
Recuso a ideia, que alguns pretendem fazer passar, de que aquilo é “jornalismo de sarjeta”, e critico o ataque ao direito de perguntar que o bastonário da Ordem dos Advogados, Marinho Pinto, fez ontem em directo. Quando as pessoas se ofendem muito é porque os jornalistas tocam nos nervos de uma sociedade. O poder tentará limitar a sua acção, pondo em causa a liberdade de informar. São usadas pequenas fórmulas que desacreditam as notícias: “sarjeta”, “situacionista”, as que estão na moda. A profunda crise da imprensa também ajuda. Felizmente, no caso do jornal de sexta-feira, a técnica da contenção parece ter resultados inversos aos pretendidos: o facto é que toda a gente viu a peixeirada de ontem, portanto, toda a gente estava a ver o jornal de Manuela Moura Guedes.
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