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Elisa Ferreira é o tipo de candidata que deveria aguardar silenciosamente as eleições. Para além do facto de ser candidata a dois cargos incompatíveis, coisa que acho de um desrespeito pelos eleitores sem nome, ainda se sai com aquilo a que agora nós, modernos, chamamos de gaffes. Elisa Ferreira, que, para quem não sabe é candidata do PS à Câmara Municipal do Porto e número 4 da lista do PS às Europeias, afirmou, categoricamente, que estava na lista para o Parlamento Europeu apenas para "dar o nome". É vergonhoso e não compreendo como é que ninguém se indignou, mesmo dentro do PS, com esta situação. Grande Partido da Esquerda Democrática, foi o que ouvi no Congresso.
Mas Elisa Ferreira não se fica por aqui. Numa acção de campanha no Porto disse, sentem-se bem, que "pintaram os bairros, mas esqueceram-se de vos dizer que o dinheiro é do Estado, é do PS". É como escreve o Vasco Campilho: o Estado é do PS e já ninguém se envergonha em dizê-lo.
Uma nulidade política sem respeito nenhum pela democracia. E o que mais me revolta é que algum tacho há-de ter de certeza.
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