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Estou de acordo com a Fernanda Câncio:
«Concluindo: os polícias de Braga fizeram um disparate (e a lei que para tal os mandata é outro e deve ser alterada - assim as prioridades o permitam, claro). Mas apodar o seu acto de gravíssimo atentado à liberdade de expressão e democracia e por aí fora só pode ser falta de assunto. Ou isso ou a vontade descabelada de ver fascismo em tudo o que mexe - e como la hay. Sucede que todo o barulho que se fez a este propósito contrasta com todo o barulho que se não fez quando, a 5 de Janeiro, um rapaz de 14 anos foi morto com um tiro na cabeça - ao que parece, segundo a perícia da Polícia Judiciária, à queima-roupa - por um agente da mesmíssima PSP. O rapaz, Elson Sanches - ou Kuku - era negro, vivia num dos últimos "bairros de lata" do País e, afiançou-se (com base na informação policial), um delinquente. Foi quanto bastou para que a sua morte passasse sem escândalo - quase sem perguntas, até. Não, a vida apreendida de um Kuku não vale a "censura" de um Courbet. Decerto porque o Kuku é que era pornográfico.»
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