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Um indivíduo de 23 anos, doente, porque só a doença pode justificar tal acto, manteve através da Internet e telemóvel contactos com um miúdo de 14 anos, fingindo ser uma rapariga de 15 anos, a fim de o violar. É isto que oiço e leio, com umas "alegações" pelo meio para não comprometer.
A seguir a isto, certamente e compreensívelmente, haverá um movimento de reacção aos malefícios das novas formas de comunicação. Colocar-se-á a culpa na Internet, esse monstro abstracto, esquecendo que a culpa é de quem usou a Internet, é do doente, doente, porque só a doença pode justificar tal acto. E o doente, que o é, mais tarde ou mais cedo vai ser dado como inimputável, porque só a doença pode justificar tal acto, e apenas lhe será dada uma pena menor, uma sabática antes do próximo crime. E, tal como acontece com as armas que arcam com as culpas dos crimes de quem as usam, a Internet sairá daqui como a única culpada. Maldita.
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