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Descubro no Diário de Notícias de hoje que Gilbert Madaíl, presidente da Federação Portuguesa de Futebol, "duplicou o prémio de jogo" aos jogadores da selecção nacional antes do desafio contra a Suécia, em Outubro passado.
A ideia, claro, era estimular os pobres jogadores pobres, desnorteados depois da inesperada derrota caseira contra a Dinamarca (2-3) um mês antes. Como se sabe, o estímulo financeiro de Madaíl de nada serviu - Portugal empatou a zero na Suécia e perdeu mais dois pontos.
O que surpreende, evidentemente, é o método de sobrepôr a abundância... com a abundância. O que se dá às crianças que já têm tudo? Nada. Portanto, bastaria ter retirado as playstations aos nossos jogadores para eles se sentirem verdadeiramente ameaçados. E como é que ninguém se lembrou disso?
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