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Lei da bala

por Francisco Almeida Leite, em 06.01.09

O caso do jovem morto por um PSP à paisana continua a dar que falar, e bem, na generalidade da imprensa, mas sem que ninguém politicamente responsável se pronuncie sobre o assunto. Não compreendo. Sabe-se agora que o adolescente de 14 anos estava armado e que o agente alega legítima defesa para ter efectuado o disparo, que acabou por ser fatal. É mais um episódio que ilustra bem o tipo de País em que passámos, de um momento para o outro, a viver. Com crise ou não - a existência dela e o facto de estarmos, agora oficialmente, a entrar em recessão só irá piorar a situação -, Portugal é um sítio cada vez pior frequentado e mais perigoso. Um País onde crianças de 14 anos andam armadas já não pode ter o mesmo tipo de respostas. A lassidão com que este tipo de problemas é abordado preocupa-me. E devia preocupar muito boa gente, com outro tipo de responsabilidades e competências. Por mim, fico a saber que não vivo mais num país de brandos costumes. 


5 comentários

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De l.rodrigues a 06.01.2009 às 14:32

Uma coisa é certa, a resposta não é "Tropa de Elite".
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De Anónimo a 06.01.2009 às 14:35

O sr. PGR, um que fala axim, já declarou, conformado, que a coisa ia ficar preta.
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De rms a 06.01.2009 às 14:48

Curioso. Há uns meses era apenas a çili sizon...
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De J2P a 07.01.2009 às 01:03

Pergunta polìticamente incorrectíssima: Pode saber-se a etnia da "criança"?
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De Manuel Leão a 07.01.2009 às 16:13

Pois não.

Estamos a ser colonizados pelos maus exemplos que vamos importando. Não, não me refiro aos imigrantes, mas sim à cultura dominante onde são produzidos jogos, para consolas e quejandos, tipo "Niko Bellic" que mata tudo o que lhe aparece pela frente com uma frieza de arrepiar. E o mesmo se passa com determinados filmes que, mais do que violentos, são criminosos!
Tudo isto com a complacência das autoridades. O tabaco mata, mas isto mata mais. Não me digam que impedir a venda deste tipo de coisas seria um atentado contra a "liberdade de expressão"?

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