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Sou adepto confesso de uma boa disputa argumentativa. E este debate sobre a monarquia teve apenas como objectivo confrontar as duas teses, ambas extremamente respeitáveis, e analisar qual seria a melhor, se é que pode haver teses "melhores". Infelizmente nem todos os participantes tiveram as prestações mais correctas e o descambar para o insulto foi inevitável, por isso, não vou usar mais este espaço para o debate, mas proponho aos excelentes "adversários" que tive que continuemos a nossa simpática conversa através do correio electrónico, caso o pretendam. Já agora agradeço as óptimas participações do André Couto, João Maria Condeixa, André Moz Caldas, meus camaradas na contenda, e dos defensores da monarquia que mantiveram o debate elevado e sempre com muita correcção, tentarei nomear todos os participantes, pedindo desde já que me corrijam caso falte algum: Nuno Castelo-Branco, Samuel de Paiva Pires (não me esqueci), Miguel Castelo-Branco, João Távora, João Gomes, Mendo Castro Henriques e Ricardo Gomes da Silva e a todos os comentadores que enriqueceram o debate nas caixinhas a eles dedicadas e que não nomeio por serem muitos e estarem muito espalhados.
Para finalizar deixo aqui uma frase que o Tiago Salazar foi convenientemente buscar: «Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão.»
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