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Enquanto espero pela terceira declaração do Presidente da República sobre o estatuto político-administrativo dos Açores folheio outra declaração do mesmo, datada de 9 de Março de 2006. Nesse dia Cavaco Silva tomava posse perante o Parlamento. No fim da página 26 do discurso leio: “Desejo que a minha eleição para Presidente da República fique associada a bom tempo para a vida do país, que brisas favoráveis o conduzam no rumo certo, que os Portugueses reavivem a esperança e ganhem o ânimo e a crença que permitam conduzir a nau colectiva para além da distância, da incerteza e do desconhecido, até porto seguro”. Os bons desejos de então estão longe da realidade de hoje: dias cinzentos, chuva e ventos contrários. A nau vai à deriva e o povo não está minimamente interessado em saber das razões do Presidente em discordar do estatuto dos Açores. Nem só de desejos vive o homem...
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