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Esta posição do PSD é para mim muito difícil de entender. Andaram os sociais-democratas anos a defender as PMEs como prioridade e agora alcunham de «bomba atómica» o sinal amarelo transmitido à Banca pelo ministro das Finanças do grandioso partido popular da esquerda.
As garantias disponibilizadas tinham e continuam a ter como objectivo apoiar a reentrada de liquidez no sistema, permitindo às empresas a obtenção de crédito capaz de permitir-lhes manter a actividade em tempo de crise, diminuindo o impacto da mesma nos despedimentos e na restrição dos investimentos previstos.
Não se destinavam, por isso, ao equilíbrio dos balanços nem à sustentabilidade dos depósitos. Esta última é uma tarefa que cabe à gestão de cada instituição bancária. Desde o início o Governo foi claro e a ameaça de não continuar com as garantias tem no meu entender toda a razão de ser.
Teria sido bom, no entanto, que Teixeira dos Santos tivesse sido claro desde o início nas suas declarações. Escusava de ter sido forçado a esclarecer o óbvio: Não se trata de retirar os avais já entregues mas de avaliar a eficácia da medida em situações futuras.
Os bancos não podem abrir as mãos para receber e depois não as retirar do bolso quando toca a emprestar. Ou começam a abrir os cordões à bolsa ou a coisa vai dar mesmo para o torto. A fase do encosto à Banca está praticamente terminada. É altura de apoiar o tecido empresarial.
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