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A extrema-esquerda extra-parlamentar não desiste de derrubar na rua o Governo grego, sufragado nas urnas. Ainda para mais com o cínico pretexto de vingar a trágica morte de um adolescente morto por um polícia, o que não justifica um só dos múltiplos actos de vandalismo já cometidos em Atenas e que ameaçam, por mero efeito de contágio, incendiar outras capitais europeias. Como já aqui referi, é totalmente inaceitável que a rua se substitua ao voto: os extremistas não podem contar, em circunstância alguma, com o apoio de quem acredita nas virtualidades do sistema democrático. Os que encolheram desplicentemente os ombros quando viram o Reichstag a arder em 27 de Fevereiro de 1933 foram tão culpados pelo crime de lesa-democracia como os que lhe lançaram fogo.
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