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Eu chamava-lhe mestre e ele fazia que não com a cabeça. Mestre na vida e na compreensão das mulheres pois claro...Ao contrário de Freud, o que elas queriam sabia ele: Amor, gentileza e partilha. Numa das últimas vezes em que o encontrei, levei-lhe para autografar os dois volumes de «Peregrinação Interior». mas acabámos falando de «Os Nós e os Laços». Ele. consciente de que o livro era muito melhor do que o destino que teve mas sempre, sempre, incapaz de gabar-se ou à obra em seu lugar.
Tive a oportunidade de participar há uns anos, juntamente com ele, numa tertúlia sobre o amor e a paixão. Na ocasião, Alçada terminou dizendo: «Vivemos num tempo em que o amor anda tão misturado com a carne que poucas pessoas conseguem descobrir a chave do mecanismo dos afectos». Uma dessas (poucas) pessoas era ele. E essa chave, António Alçada Baptista guardava-a no bolso do casaco, bem junto do coração.
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Caro SenhorPercebe-se (?) que a distribuição cultu...
"..., não podia ter sido mais insólita, mais bizar...
Como (ex) vizinho de duas, tirando o cheiro pela m...
Muito bem! É sempre um gosto lê-lo/ouvi-lo.Cumprim...
Ontem como hoje como sempre os trastes cobardes nu...